Fabricante: Tecmo
Gênero: Ação
Ano de lançamento: 1995
Ryu está de volta. Mas não aquele famoso que faz carreira no famoso jogo de luta Street Fighter. Este jogo é o famoso três em um. Ninja Gaiden Trilogy reúne os três jogos que foram sucesso no Nes: Ninja Gaiden, Ninja Gaiden II: The Dark Sword of Chaos e Ninja Gaiden III: The Ancient Ship of Doom.
Os desenvolvidores da Tecmo, softhouse que produziu o game, apenas compilou os jogos de 8 bits para o 16 bits sem nenhuma mudança. A série com o ninja Ryu Hayabusa marcou época e ajudou a criar o estilo dos jogos de ação lateral. A história é aquela famosa, que rendeu até um livro: o ninja que quer a todo custo vingar a morte de seu pai. Mas, para isso, vai ter de gastar muita energia com histórias lendárias e demoníacos caras do mal. A ação é praticamente a mesma nos três games: Ryu passa por legiões de criaturas e assassinos para enfrentar um chefe ao final de cada fase.
A jogabilidade mostra sua idade na hora em que você pega o controle. Nada de esperar que Ryu dê uma meia-volta no ar para dar um golpe ou pular de um lugar ao outro. Mesmo assim, o mascarado se mostra ágil pela idade. Os gráficos, são claramente dignos de 8 bits, sem melhoras, nem chamam a atenção de quem já está acostumado com o Snes. Mas a animação rápida proporciona uma ação quase radical. A variedade de inimigos e a atenção com o visual continuam impressionantes. Do som, pode-se dizer que está certinho, mas não chega a empolgar quando o jogo pede uma grande expectativa. Aprovado mas não em grande estilo.
Depois de jogar você vai ficar imaginando porque o game não foi produzido especialmente para o sistema 16 bits e sem melhoras. Bem a Tecmo deve ter seus motivos. Mas por enquanto relembre ou jogue pela primeira vez caso ainda não tenha experimentado as lutas do ninja. O velhinho ainda é bom de briga.
Prós: Três aventuras em um só cartucho fazendo com que você termine um jogo e comece outro continuando a história que é interessante, uma boa dificuldade.
Contras: O jogo não trouxe nenhuma inovação nem melhorou em relação ao sistema 8 bits.
Considerações finais: A idéia da Tecmo de fazer um remake como em Mario All-star foi muito boa, mas a idéia de que como no jogo do nosso amigo bigodudo o ninja sofresse alguma melhora fica na cabeça, talvez a produtora tenha pensado em manter o jogo intacto para os jogadores saudosistas e conservadores.
Mas isso não impede que o jogo proporcione sua verdadeira intenção que é trazer ação para você, no mais não deixe de jogar esse jogo e vingar a morte do pai de nosso herói, inimigos para te impedir não vão faltar.
Gênero: Ação
Ano de lançamento: 1995
Ryu está de volta. Mas não aquele famoso que faz carreira no famoso jogo de luta Street Fighter. Este jogo é o famoso três em um. Ninja Gaiden Trilogy reúne os três jogos que foram sucesso no Nes: Ninja Gaiden, Ninja Gaiden II: The Dark Sword of Chaos e Ninja Gaiden III: The Ancient Ship of Doom.
Os desenvolvidores da Tecmo, softhouse que produziu o game, apenas compilou os jogos de 8 bits para o 16 bits sem nenhuma mudança. A série com o ninja Ryu Hayabusa marcou época e ajudou a criar o estilo dos jogos de ação lateral. A história é aquela famosa, que rendeu até um livro: o ninja que quer a todo custo vingar a morte de seu pai. Mas, para isso, vai ter de gastar muita energia com histórias lendárias e demoníacos caras do mal. A ação é praticamente a mesma nos três games: Ryu passa por legiões de criaturas e assassinos para enfrentar um chefe ao final de cada fase.
A jogabilidade mostra sua idade na hora em que você pega o controle. Nada de esperar que Ryu dê uma meia-volta no ar para dar um golpe ou pular de um lugar ao outro. Mesmo assim, o mascarado se mostra ágil pela idade. Os gráficos, são claramente dignos de 8 bits, sem melhoras, nem chamam a atenção de quem já está acostumado com o Snes. Mas a animação rápida proporciona uma ação quase radical. A variedade de inimigos e a atenção com o visual continuam impressionantes. Do som, pode-se dizer que está certinho, mas não chega a empolgar quando o jogo pede uma grande expectativa. Aprovado mas não em grande estilo.
Depois de jogar você vai ficar imaginando porque o game não foi produzido especialmente para o sistema 16 bits e sem melhoras. Bem a Tecmo deve ter seus motivos. Mas por enquanto relembre ou jogue pela primeira vez caso ainda não tenha experimentado as lutas do ninja. O velhinho ainda é bom de briga.
Prós: Três aventuras em um só cartucho fazendo com que você termine um jogo e comece outro continuando a história que é interessante, uma boa dificuldade.
Contras: O jogo não trouxe nenhuma inovação nem melhorou em relação ao sistema 8 bits.
Considerações finais: A idéia da Tecmo de fazer um remake como em Mario All-star foi muito boa, mas a idéia de que como no jogo do nosso amigo bigodudo o ninja sofresse alguma melhora fica na cabeça, talvez a produtora tenha pensado em manter o jogo intacto para os jogadores saudosistas e conservadores.
Mas isso não impede que o jogo proporcione sua verdadeira intenção que é trazer ação para você, no mais não deixe de jogar esse jogo e vingar a morte do pai de nosso herói, inimigos para te impedir não vão faltar.
entra no msn leandro
ResponderExcluirEu adoro Ninja Gaiden, excelente matéria! Porém gostaria de corrigir algumas coisas do post:
ResponderExcluirNa verdade houve uma pequena melhora nos gráficos, que ganharam mais cores, e as músicas foram remixadas para aproveitar melhor o som do SNES.
Este remake poderia ser o melhor já feito pro SNES, porém:
- Algumas músicas foram retiradas
- Os créditos que rolam depois do final de cada jogo foram retirados
- a jogabilidade é inferior em relação às versões originais, pecado mortal
- há slowdowns em certas partes dos jogos que não existem nas versões originais, atrapalhando a jogabilidade. Existe uma fase do III que fica tão lento que os controles mal respondem, é muito frustrante.
Entre o remake e o original, prefira a última opção.
Esse jogo é a maior decepção do Super NES. Ninja Gaiden é muito foda, mas pra jogar com gráfico de 8 bits, é melhor soprar a poeira do nintendinho.
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