Publicidade

publicidade

Mostrando postagens com marcador Aventura. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Aventura. Mostrar todas as postagens

17 de outubro de 2011

Magic Sword


Produtora: Capcom

Gênero: Aventura

Ano de lançamento: 1990


Magic Sword conta a famosa história do herói que empunha sua espada e seu escudo e parte para derrotar uma poderosa ameaça que pretende causar o caos e a escuridão ao mundo.

Enfim, o objetivo do herói é subir uma imensa torre e chegar até a ameaça final. No início, você pode escolher por qual andar quer começar, o que sinceramente, eu não entendi o motivo.

Cada fase consiste de um andar da torre. No caminho, você encontra baús que podem conter itens ou chaves. Essas chaves servem para abrir celas na torre. Dessas celas podem sair aliados, que vão te ajudando pelo caminho. Infelizmente, eles não podem ser controlados pelo segundo jogador.

Cada aliado tem sua própria barra de energia, e um level, que pode ser aumentado, deixando-o mais poderoso.

Vale lembrar que a espada do protagonista tem uma habilidade especial: Ela pode disparar magias quando carregada. Para carregar, basta ficar algum tempo sem atacar, até que a barra "magic" se encha. No caminho, você pode encontrar itens que a tornam cada vez mais poderosa. Mas lembre-se: Caso seja atingido, pode perder os upgrades.

Uma coisa que me desapontou é que todas as fases são muito iguais, afinal todas são dentro da torre, com excessão da primeira. Isso faz com que muitas vezes você se canse do jogo em apenas 5 ou 6 andares.

No geral, esse é um jogo um tanto razoável. Sua dificuldade vai aumentando conforme você sobe a torre, e a maioria dos chefes não dá tanto trabalho quando sua espada, escudo e aliado estão bem evoluídos.

Prós: Gráficos legais, trilha sonora e jogabilidade.

Contras: Fases muito iguais.

Considerações finais: O jogo é bem legal. Embora canse um pouco rápido, vale a pena conferí-lo.


9 de outubro de 2011

Shin Nekketsu Kouha - Kunio-tachi no Banka


Fabricante: Technos

Gênero: Ação/Aventura

Ano de Lançamento: 1994

A história começa com um casal andando pela rua, quando notamos uma moto se aproximando em alta velocidade. Após algo que parece ser um acidente, vemos a sombrinha da garota voando, e o homem que andava com ela, aparentemente morto no chão. Obviamente, os dois homens que dirigiam a moto acabam presos.

Kunio e Riki, os dois prisioneiros acabam fugindo da prisão e se tornam foragidos da polícia. Agora, precisam contar com a sorte para limpar seus nomes. No caminho, encontram duas amigas, Misako e Kyouko, que resolvem ajudá-los. Mas nessa jornada, vão descobrir que há muito mais por trás desses acontecimentos.

No geral, Shin Nekketsu Kouha (Pelo nome vocês já imaginam que ele nunca saiu do Japão) é um jogo de Beat'em Up, porém com muitas diferenças.

Os quatro personagens tem sua própria barra de energia. Ao apertar o botão Select, você troca de personagem. Sendo assim, é recomendável que quando um deles estiver quase morrendo, você troque imediatamente, afinal não há um jeito de restaurar energia a não ser passando de fase.

Os golpes são simples. Você pode socar, chutar e pular. Também é possível usar golpes especiais, como agarrões, chutes no pulo, correr, etc. é possível até mesmo pisotear o inimigo caído, e inclusive prendê-lo no chão e socá-lo sem piedade. O jogo segue um estilo bem realista, então não espere magias e golpes "impossíveis".

Além dos 4 personagens jogáveis, existem outros recorrentes para o enredo. Como Takayama, um policial que no início está obsecado em prender a dupla, mas depois acaba se tornando um importante aliado, e Ken, uma figura misteriosa que possui algo relacionado ao passado de Kunio.

Eu descobri este jogo algum tempo atrás, mas acabei não emplacando muito. Mas alguns dias atrás, voltei a jogá-lo e descobri que ele talvez pode se tornar um jogo viciante. Só acho que os personagens poderiam ter um pouco mais de diferenças entre si. Os protagonistas possuem basicamente os mesmos golpes, a única diferença está na velocidade e na força deles.

Lembre-se que ele pode ser jogado em 2 jogadores, e para acessar os passwords, basta apertar Start.

Prós: Boa jogabilidade, modo 2 players.

Contras: A dificuldade às vezes é descontralada. Você pode enfrentar uma fase com inimigos muito difíceis e depois encarar uma muito fácil e vice-versa.

Considerações finais: Existem muitos jogos exclusivos do Japão que muitos não conhecem e que valem a pena. Shin Nekketsu Kouha é um deles. Seu estilo simples porém com boa jogabilidade pode agradar muita gente.


6 de outubro de 2011

Melfand Stories


Produtora: ASCII

Gênero: Ação/Avenura

Lançamento: 1994


Esse é um dos muitos jogos do Snes que nunca saíram do Japão. Melfand Stories conta a história de 4 heróis que partem para derrotar uma grande ameaça a um reino... Sim, já vimos muitas histórias semelhantes.

O jogo conta com os 4 heróis jogáveis: El, um garoto que usa uma espada, Corse, um gladiador que usa uma lança e um escudo, Lemin uma garota maga que usa um cetro que dispara magias, e Nora que usa um chicote.

O estilo do jogo combina Beat'em Up com plataforma 2D, criando uma experiência de jogo um tanto interessante. Vale lembrar que pode ser jogado com 2 Players, para aumentar a diversão.

Após completar as fases, o jogador possui acesso ao mapa. Em alguns momentos, é possível escolher para qual fase você deseja ir.

No mapa, há as fases "Hard" e "Easy", que acabam criando uma rota diferente para cada vez que você for jogar. Eu aconselho pegar os caminhos "Easy" na primeira vez.

Existem itens espalhados em baús no caminho. Você pode adquirir magias poderosas que te ajudam, como diamantes e moedas que valem pontos, entre outros.

Melfand Stories acaba se tornando um bom game, não muito conhecido. Vale a pena conferir, eu garanto.

Prós: Jogabilidade muito boa, diversidade de caminhos, trilha sonora.

Contras: Jogo, no geral, um pouco curto.

Considerações finais: Uma boa opção para quem quer se aventurar em um mundo de fantasia. Mesmo sendo um tanto limitado, vale a pena conferir.


6 de março de 2011

Revolution X


Produtora: Acclaim

Ano De Lançamento: 1995

Gênero: Tiro

Revolution X é um jogo estrelado pelo grupo musical Aerosmith. Aparentemente, no jogo você estará realizando missões dadas pelos membros da banda. É possível jogar com 2 jogadores ao mesmo tempo.

Neste game, você verá tudo em primeira pessoa. Usando a Super Scope (Ou o Mouse, no emulador), você terá que atirar em todos os inimigos que surgirem no caminho. Sejam eles soldados ou tanques de guerra. Também poderá destruir várias partes do cenário.

Além das balas, você também poderá atirar CDs em seus inimigos. Sim, CDs musicais. Às vezes, ao destruir determinado item na fase, você verá pequenos CDs musicais aparecerem. Ao atirar neles, você os ganha. Eles são um pouco mais fortes que as balas normais.


Eu não entendo muito de música, mas ao que parece, todas as canções do game pertencem ao Aerosmith. Há também cenas dubladas no jogo, coisa meio difícil de se ver em jogos 16 bits.

Revolution X pode até ser divertido. Realmente, após algum tempo jogando, você começa a se empolgar, e quer matar todos os inimigos que surgem na tela. Ao iniciar o game, você conta com 25 continues. Pode parecer muito, mas não sei se é o bastante para terminar o jogo tranquilamente... Acredite.

Prós: Quem gosta de Rock vai gostar da trilha sonora. Bom trabalho de dublagem, e, o jogo é de certa forma interessante.

Contras: Eu não gostei dos gráficos. E, embora divertido, pode enjoar depois de um tempo. Quando há muita ação, o jogo fica lento.

Considerações finais: Revolution X não é tão ruim como dizem por aí. Ainda mais se você tiver um amigo para jogar com você. Acredite, é tiro pra todo lado.


2 de março de 2011

Cool World


Produtora: Ocean

Ano de lançamento: 1992

Gênero: Aventura (?)

Cool World é um game baseado em um filme com o mesmo nome. Ele conta a história do cartunista Jack, que encontra uma passagem para um estranho mundo que mistura a fantasia com a realidade.

No game, controlamos Jack em uma estranha missão. Você começa na cidade, após cair dentro do mundo Cool World. Seu objetivo é juntar dinheiro e conseguir acesso aos locais. Por exemplo, para entrar na biblioteca é necessário ter um livro em mãos antes. Há também uma loja onde você pode trocar moedas por itens.

Jack pode andar, pular, e após encontrar uma estranha luva, pude fazer com que ele acerte socos a distancia, e estique seu braço para subir algumas construções. Há alguns inimigos chatos no caminho, como um rato que pede uma moeda em troca de sua vida. Se você recusar ou não tiver moeda, você simplesmente é explodido e morre.

Há também a polícia andando nas ruas. Eles são representados por bonequinhos azuis que grudam em você. Você precisa se mexer para desgrudá-los, senão vai preso e perde parte ou todo o seu dinheiro.

Você pode guiar Jack usando as setas esquerda e direita. Com a seta para cima, Jack se vira para conversar com alguém, ou entrar em algum local. Com o botão Y, ele executa um salto. Com o botão B, Jack soca para a frente. Com X, ele estica seu braço para subir em construções mais altas. Mas só se você tiver a luva. Você também pode pilotar carros, o que é difícil e chato.

Enfim, o jogo se resume a isso: Encontrar moedas, comprar ou achar itens no caminho, entregar para as pessoas certas, e conseguir acesso a todas as áreas. Uma curiosidade: Para se adequar a todos os públicos, o jogo precisou sofrer censura nas palavras e no conteúdo antes do lançamento.

Prós: Trilha sonora e gráficos.

Contras: Jogabilidade ruim, dificuldade um pouco alta.

Considerações Finais: Um jogo que não é bom, mas também não é ruim. Mediano, para falar a verdade. Se você tiver algum tempo, talvez valha a pena testá-lo. Mas não espere muito.


21 de janeiro de 2011

Magical Pop'n


Produtora: Pack in videos

Gênero: Aventura

Lançamento: 1995

Era uma vez um cristal mágico que daria imensos poderes a quem o possuísse. Para evitar que caísse em mãos erradas, esse cristal foi selado em um castelo durante centenas de anos... Nesse reino, havia uma princesa com poderes mágicos. Até que um dia, seu reino foi invadido. Ok, história bem comum.

Nesse jogo, você controla a princesa em busca de salvar seu reino. A jogabilidade consiste do uso da espada e de magia para derrotar seus inimigos. Usando o botão Y, você pode dar golpes com a espada, podendo escolher a direção do ataque. É possível pular e dar uma estocada para baixo também.

Já usando o botão A, você pode desferir um golpe mágico, que geralmente é mais seguro e eficaz, porém gasta estrelas, que você pode obter no caminho. E utilizando o botão Select (Isso mesmo) você pode usar um ataque especial com o poder selecionado, mas isso consome mais estrelas.

No inicio, você tem apenas a espada e a magia do raio laser, mas durante o game você adquire mais poderes. E cada um deles possui seu próprio especial.

Trata-se de um jogo de plataforma 2D, porém vale muito a pena. Seus gráficos são muito bonitos e a jogabilidade é bem rápida (o que pode ser um problema para alguns). A trilha sonora também não faz feio, com músicas muito bem feitas. Há também efeitos de voz para a personagem, coisa um tanto incomum na época.

Prós: Gráficos muito bem feitos, boa jogabilidade, trilha sonora.

Contras: O Jogo em si é fácil, mas alguns momentos requerem muita agilidade.

Considerações finais: Um bom jogo de plataforma para SNES.


29 de agosto de 2010

Magical Taruruuto-Kun - Magic Adventure


Produtora: Toei Animation
Gênero: Aventura
Lançamento: 1992

Magical Taruruuto Kun é um jogo de plataforma que nunca saiu do Japão. Se não me engano há uma versão para Nintendo NES e Mega Drive também.

Pois bem, nesse game, você controla Taruruuto (Eu acho), um estranho e engraçado garoto que usa sua lingua para derrotar os inimigos e pegar itens. Isso mesmo, sua lingua.

O game possui um mapa semelhante ao de Super Mario World. Nele, estão espalhadas as fases, alguns personagens que conversam com você, outros que o desafiam em mini-games, e alguns presentes que ainda não descobri exatamente pra que servem.



Além das tradicionais fases de plataforma 2D, os mini-games espalhados pelo mapa consistem de jogos de carta. Ao vencer o desafiante, você ganha acesso ao caminho no mapa que estava sendo bloqueado por ele/ela.

Você encontra umas bolas marrons que parecem biscoitos espalhados pela fase. Ao comê-las, você pode usá-las como dinheiro para comprar itens ao final de cada fase. Devo confessar que achei o game muito legal.

Prós: Gráficos muito bonitos, jogo bem divertido, mini-games legais.

Contras: Dificuldade um pouco alta, alguns podem não gostar dos inúmeros diálogos no mapa.

Considerações finais: Um plataforma 2D para Snes que infelizmente nunca foi lançado pra cá. Mesmo assim, tenho certeza que muitos irão gostar. Agora, deixe-me ver se consigo passar do quarto mundo...

9 de abril de 2010

Lemmings 2 - The Tribes


Produtora: Psycnosis

Gênero: Estratégia/Aventura

Ano de lançamento: 1994

Você conhece os Lemmings? Não? Eles existem há muito tempo na história dos games. Todos seus jogos mantém geralmente o mesmo estilo de jogo. E sabe porque? Porque essa fórmula funciona muito bem.

A história começa quando um pequeno Lemming pede para que seu avô lhe conte novamente a história de una profecia antiga. A lenda diz que um talismã mantinha a paz por toda a tribo. Como essas tribos se separaram, o talismã foi dividido em 12 pedaços, para que cada povo vivesse em sua harmonia.

Porém, a lenda fala também que chegará um momento em que a escuridão irá engolir todas as tribos. O garoto se assusta, mas o avô lhe diz que não há o que se preocupar, pois uma arca levará todos para um local seguro. Mas como todas as tribos serão levadas? Bem, a lenda fala de um herói que há muito tempo já os salvou uma vez... Agora, irá salvar de novo...




Lemmings 2 conta com o mesmo estilo de seus antecessores: São 12 mundos diferentes, com 10 fases cada. Conforme você vai avançando em cada mundo, vai recuperando as peças do talismã. O legal é que você é livre para escolher o mundo que quiser. Por exemplo, pode jogar a primeira fase da praia, e depois ir pra primeira do circo.

Sobre a jogabilidade: Em cada fase existe um número de Lemmings. Eles possuem diversas habilidades, como pular, cavar, atirar, nadar, enfim. Mas há um limite de uso para cada habilidade ou arma. Para ativá-las, você "clica" em uma delas, e seleciona qual lemming vai usar.

O objetivo é muito simples: Você deve levar todos os Lemmings para uma "casinha". Eles podem acabar morrendo no caminho, se caírem em buracos, ou armadilhas. O chato é que eles não param de andar nunca, mas você pode pausar o jogo a qualquer momento, para pensar melhor.




Para completar as fases, você não precisa salvar todos eles, em algumas situações, um só já basta. Mas no final da fase, você sobe em um pódium, que funciona como um placar. Se salvar poucos lemmings, ficará em terceiro, se conseguir salvar todos fica em primeiro. Esse pódium vai ficar do lado da fase no menu. Se quiser, pode tentar salvar todos quantas vezes quiser.

Existem também fases com apenas um Lemming. Aí, fica mais fácil, pois guiar um só é diferente de guiar 40, por exemplo. Mas não pense que é simples assim: Acredite, um simples errinho pode levar a extinção de toda tribo. Felizmente, o jogo contém Save e Load disponíveis.

Prós: Gráficos, trilha sonora, e principalmente jogabilidade.

Contras: O jogo pode parecer bem complicado no início, mas com um pouco de prática você se acostuma.


Considerações Finais: Lemmings 2 - The Tribes é um jogo absolutamente divertido e viciante. Eu por exemplo, já estou completamente viciado.


6 de abril de 2010

AD&D - Eye Of The Beholder


Produtora: Capcom

Ano de lançamento: 1994

Gênero: RPG/Aventura

Bem, primeiramente, a série Dungeons & Dragons foi uma das responsáveis pela explosão do mundo RPG. É uma das séries mais importantes já criadas, e possui milhões de fãs pelo mundo todo. Acabou inspirando filmes, e até mesmo o desenho Caverna do Dragão.

A aventura começa quando 4 guerreiros se apresentam diante do rei, que pede para que eles busquem uma resposta para a origem do mal que assombra o reino. Eles resolvem começar investigando o subterrâneo da cidade, quando um desmoronamento acaba prendendo-os.

Logo no início, você precisa montar seu grupo. Primeiro, escolhe seu gênero e raça (Exemplo: Elfo masculino), depois sua profissão (Exemplo: Lutador), depois sua afiliação (Exemplo: Caótico maligno) depois, um dos 30 rostos disponíveis para exibição, e finalmente, seu nome.

Após montar a equipe, o jogo começa exatamente no local onde houve o desmoronamento. O game tem visão do labirinto em 1ª pessoa, e o jogador controla tudo a partir de uma seta. Com ela, você "clica" em uma das 6 direções para se locomover, pode clicar em itens no cenário, ou acionar alavancas para abrir portoes.


Você também pode clicar no rosto de seus personagens para checar status, ou atacar um inimigo que surgir no caminho. Falando nisso, você pode pegar os itens que adquiriu e arremessar neles. Por exemplo, você pode pegar uma pedra no caminho e usá-la para atacar um monstro, e depois pegá-la de volta.

Caso algum de seus personagens esteja com pouca vida, ou afetado por alguma maldição, você pode descansar clicando no botão "Camp", mas tem um problema: Ao descansar, as horas se passam e seus personagens perdem a barra "Food" e acabam ficando com fome, o que pode fazer com que morram.

Prós: A mecânica do jogo é nova, diferente de outros RPGs comuns.

Contras: O labirinto é extremamente confuso... Várias vezes eu rodo e não saio do lugar.

Considerações finais: O jogo até que é interessante, mas necessita muita paciência para jogá-lo.

Curiosidade: Existe um episódio de "Caverna do Dragão" chamado "Eye Of The Beholder".


14 de dezembro de 2009

Mr. Nutz


Produtora: Ocean

Gênero: Aventura

Ano de lançamento: 1994

Eis mais um típico jogo de plataforma: Em Mr. Nutz, você controla um esquilo em uma jornada que passará por florestas, casas gigantes, parque de diversões, geleiras, etc.

O que mais chama a atenção nesse jogo são seus belos gráficos: Bem coloridos e atraentes. Quanto a jogabilidade, é bem simples. Você pode correr, pular e atirar nozes que encontra pelas fases. Como na maioria dos jogos de plataforma, ao pegar moedas você ganhará vidas.

Os inimigos incluem minhocas gigantes coloridas, frutas que andam, aranhas, enfim... Quanto a dificuldade, pode-se dizer que é um jogo fácil, mas existe algo que o deixa bem complicado: O jogo não possui sistema de passwords. Ou seja, ao começa-lo, você terá que ir até o fim. E o jogo não é tão curto assim...

 

O que poderá te ajudar a terminar o jogo são os bons e velhos continues infinitos. Mesmo assim, acredito que não será fácil, pois mesmo sendo um jogo bem divertido, sua longevidade o tornará um tanto cansativo.

Bem, de resto o jogo não traz nada de inovador. É o típico jogo de plataforma onde o jogador precisa completar as fases até chegar ao final. Nada de segredos ou coisas complicadas. Mesmo assim acredito que vale a pena investir nele.

Prós: Belos gráficos

Contras: Não tem sistema de passwords

Considerações finais: Mr. Nutz é um jogo muito bom, porém acredito que não é tão conhecido. Mesmo assim, quem não o conhece, pode conferir que não irá se arrepender.


8 de dezembro de 2009

Zero: The Kamikaze Squirrel


Produtoras: Sunsoft e Iguana

Gênero: Aventura

Ano de lançamento: 1994

Aí está mais um jogo que eu alugava. O game começa após Ektor e Zero serem vencidos novamente por Aero no jogo Aero The Acrobat 2. Derrotados, ambos voltam para a base, quando Zero recebe uma carta de Amy dizendo que um malvado madeireiro está destruindo a floresta.

Ektor diz a Zero que sua missão é ficar com ele para continuar os planos de dominação, mas o esquilo diz que a família e seu lar vem em primeiro lugar.

Zero possui uma série de movimentos. Pode-se atacar os inimigos com Shurikens (aquelas estrelas de ninja) que se coleta pelas fases, também dá para atacar usando o pulo duplo. Além do mais, o esquilo pode voa. Para isso, basta apertar três vezes o botão A enquanto pula ou cai.

 

Além das fases tradicionais de plataforma, existem mundos onde você pilota barcos. Nessas fases será necessário desviar de troncos, rodamoinhos e outros obstáculos, o que garante maior diversão.

Existem muitos inimigos nas fases, mas isso não é muito problema. A primeira fase por exemplo, eu consegui passar metade dela voando. É mais fácil desviar dos inimigos do que atacá-los. Mesmo se tratando de Zero, eu consegui notar várias semelhanças com os jogos de Aero, especialmente com o segundo.

Para quem não gosta de jogos difíceis, esse é mais um prato cheio: O jogo não possui limites de continues. Além do mais, algumas fases são realmente curtas, como as duas primeiras na praia.

Prós: Boa jogabilidade, gráficos e trilha sonora.

Contras: Algumas fases são meio curtas.

Considerações finais: Outro bom jogo para quem gosta de plataforma. Também é legal a ideia de jogar com um dos vilões da série Aero The Acro-Bat.


20 de novembro de 2009

Jim Power - The Lost Dimension In 3D


Fabricante: Electro Brain

Gênero: Ação/Aventura

Ano de Lançamento: 1993

Jim Power teve várias versões para outras plataformas, mas a de SNES é considerada por muitos como a melhor. Neste jogo, você precisa encontrar a saída da dimensão perdida.

O jogo é composto por 7 fases, todas muito longas, e... extremamente difíceis. Você comanda Jim, que possui armas que podem evoluir adquirindo itens. Também possui uma espécie de bomba especial apertando o botão A, que tem uso limitado.

Os gráficos do jogo são em Pseudo-3D, ou seja, apenas o cenário é em 3D. Ao se movimentar, o cenário se move rapidamente, dando uma estranha sensação ao jogador.

 

Além das fases normais de plataforma, existem fases onde você entra em castelos, e pode explorá-los em busca de chaves para abrir caminhos, e até mesmo fases onde você pilota uma nave.

Mas o que chama a atenção no jogo é sua extrema dificuldade. Basta um golpe para perder uma vida. Além do mais, o jogo não conta com Passwords e Save Games. E você tem apenas 3 continues para levar pelo game todo. Haja paciência para jogá-lo.

Prós: Bons gráficos, boa jogabilidade.

Contras: Dificuldade absurda.

Considerações Finais: Não tive paciência para terminar esse jogo. Embora seja divertido, recomendo que usem Save States a todo momento. E ainda assim é difícil!


9 de novembro de 2009

Michael Jordan - Chaos In The Windy City


Gênero: Aventura

Fabricante: Electronic Arts

Ano de Lançamento: 1994

Michael Jordan chega para mais um treino com seus amigos jogadores. Misteriosamente, ninguém aparece para treinar. De repente, uma bola entra quebrando a janela. Nela havia uma mensagem dizendo que se Michael quiser ver seus amigos novamente, terá que ir até o museu de Windy City. Lá, Michael encontra um estranho calabouço... Eu costumava alugar essa fita. Por aqui ela devia fazer algum sucesso, já que era difícil encontrá-la disponível na locadora...

Embora traga Michael Jordan como protagonista, não se trata de um jogo de basquete. É um jogo de plataforma. Se objetivo é simples: Para encontrar que está por traz do desaparecimento dos jogadores, Michael vai passar por prisões dos mais variados tipos. Lá, precisará encontrar chaves para abrir portas, ou acionar plataformas.

   

As bolas de basquetes são armas nesse jogo. A bola normal é atirada horizontalmente. Existem bolas de fogo, de gelo, de metal e outros tipos, mas tem uso limitado. Ao apertar o botão Y, Michael joga a bola normalmente. Ao apertar o botão X, faz-se uma "enterrada", que pode ser usada para fazer as cestas durante as fases. Elas podem trazer diversos prêmios.

Ao destrancar uma porta, você pode ganhar vários itens, como garrafas de Gatorade, que recuperam energia, ou encontrar um dos jogadores desaparecidos. Mas cuidado, pois também podem sair inimigos de dentro delas. No final de cada um dos 3 mundos, existe um chefe a ser derrotado. Entre um mundo e outro, existem fases dentro de trens. Tudo isso acompanhado de um mapa.

Prós: . Gráficos e jogabilidade.

Contras: Difícil de jogar no teclado.

 Considerações Finais: Um jogo que vai garantir um bom desafio, principalmente se você for fã de Michael Jordan. Agora, se me dão licensa, tenho mais alguns jogadores pra encontrar...

Já jogou Shadow The Hedgehog?


17 de outubro de 2009

Tin Tin - Prisioners Of The Sun


Fabricante: Herge

Gênero: Aventura

Ano de lançamento: 1996

Tin Tin é um desenho que marcou minha infãncia. Essa aventura começa quando o professor Cantoneau estava em uma expedição no Peru. Após encontrarem o que queriam, ele e seus ajudantes foram misteriosamente atacados. Desconfiando de uma maldição antinga, Tin Tin parte para solucionar esse enigma.

O jogo tem uma jogabilidade meio diferente. Durante as fases, Tin Tin se movimenta em "linhas", sendo que ao apertar as setas para cima e para baixo, ele se desloca de uma para outra. Ou seja, se estiver andando, e algo bloquar o caminho, pode trocar de "linha", e assim resolver as fases.

Algo que achei estranho é que qualquer coisa tira sua energia nesse jogo. Na primeira fase, no laboratório, por exemplo, se você andar e encostar em alguém, já perde energia. Isso aumenta a dificuldade do jogo.

  

Existem fases bem variadas, o que torna o jogo pouco cansativo, como fases onde você anda de trem, corre de uma avalanche, anda de carro, e até mesmo de jangada, no rio de uma floresta. Tudo o que um jogo de aventura pede. Além de alguns enigmas onde você precisará usar a cabeça, e tomar cuidado para que o tempo não acabe.

O jogo conta com o sistema de passwords, mas você só os recebe a cada 3 ou 4 fases, ou seja, não há passwords para todas as fases. Ao levar um "Game Over", você vê a porcentagem do jogo que conseguiu terminar.

Prós: Gráficos, trilha sonora e jogabilidade.

Contras: Dificuldade um pouco alta.

Considerações Finais: Um jogo nem bom nem ruim. Mediano. Mesmo assim, garante bastante aventura e diversão.


18 de setembro de 2009

Super Valis IV


Fabricante: Atlus

Gênero : Ação/Aventura

Lançamento: 1992

Estamos no fim do século, uma época de confronto. Espíritos foram liberados para destruir o mundo dos sonhos. Enquanto isso, a guerreira Lena recebe a espada Valis de uma deusa, para derrotar essa ameaça.

Este é o típico jogo de plataforma, onde o personagem pode correr, atacar com a espada, e liberar magias.  Algo que reparei no jogo é que quanto mais tempo você demora nas fases, mas a energia do chefe aumenta. Isso é chato, já que caso perca uma vida é necessário reiniciar a fase.

Quanto a jogabilidade, Lena pode correr, saltar e atacar. A única diferença é que você pode adquirir magias durante as fases, pegando itens. Para trocar as magias disponíveis, basta apertar os botões L e R.

 

Os inimigos incluem criaturas rastejantes, armaduras com espada, magos voadores, enfim. Quanto aos chefes, você encontrará menos problemas se completar as fases rapidamente. Caso contrário, será muito difícil derrotá-los.

O jogo tem suas partes fáceis e difíceis. Existem locais onde praticamente não se vê inimigos, em compensação existem outros cheios.

Prós: Gráficos, jogabilidade.

Contras: Dificuldade um pouco alta, pouca variedade de inimigos.

Considerações Finais: Um jogo no mínimo interessante. Vale a pena dar uma conferida, mas acho que existem melhores...


12 de setembro de 2009

Chester Cheetah - Too cool to be fool

Fabricante: Kaneko
Gênero: Aventura
Ano de lançamento: 1992

Chester Cheetah é o mascote do biscoito da Elma Chips, Cheetos. Uma coisa que me surpreendeu foi ter sido lançado (só na America do Norte) um jogo dele para Super Nintendo. Se foi jogada de Marketing, pode até ter dado certo. Mas como premissa: o biscoito é mais gostoso do que o jogo.

O jogo é daquele gênero plataforma simples, que nós já conhecemos muito bem por aqui. Chester Cheetah anda pelo seu mundo encantado para... pegar todos os salgadinhos possíveis. É, parece que o jogo foi lançado mesmo com fins publicitários.



A jogabilidade é simples: o tigre tem movimentos fáceis e simples. Em alguns inimigos ele usa o pulo (típico de jogos do gênero) como arma, e em outros, o pulo simplesmente o faz perder "vida". O que deixa o jogo um pouco complicado. Entretanto, os gráficos dão um realce a mais no jogo: muito bem desenhado e colorido, com inimigos "bonitinhos" e cenários bem elaborados. Em suma, é um jogo muito fácil de ser jogado.

As fases são curtas e os inimigos aparecem "do nada". Passagens secretas são facilmente encontradas também. Ah, e claro que não poderiam faltar os acessórios legais do Chester, como o Tênis, a Guitarra e o Óculos. Cada item tem uma função diferente.

Um jogo meio fraco.

Prós: Gráficos

Contras: Jogo infantil demais.

Considerações Finais: Se o game foi lançado para fins publicitários, deve ter dado um bom retorno financeiro. Mas se eu tivesse o Super Nintendo naquela época, com certeza não compraria o jogo. Ou alugava.
--------------------
Veja também: Poemas Romanticos, Brincadeiras em Grupo, Como fazer avião de papel